«Quando o pecador se afastar do mal que tiver realizado, praticar o direito e a justiça, salvará a sua vida. Se abrir os olhos e renunciar às faltas que tiver cometido, certamente viverá e não morrerá». Ez 18, 27-28
«A Quaresma não é o tempo para fazer cair sobre o povo inúteis moralismos, mas para reconhecer que as nossas míseras cinzas são amadas por Deus. É tempo de graça, para acolher o olhar amoroso de Deus sobre nós e, assim contemplados, mudar de vida. Estamos no mundo para caminhar da cinza à vida. Então, não pulverizemos a esperança, nem incineremos o sonho que Deus tem sobre nós».
Homilia, Quarta-Feira de Cinzas, 26 de fevereiro de 2020
Neste tempo de Quaresma, somos chamados a um caminho de penitência, de reconhecimento da grandeza de Deus e da pequenez da nossa vida. É necessário olhar claramente para as nossas faltas, mas sem ficarmos presos aí. Para lá do nosso erro, do nosso limite, estão o Amor e o Perdão de Deus, que são sem limites!
Hoje, guardo um tempo de silêncio para um breve exame de consciência. Tento reconhecer os momentos em que Deus veio ao meu encontro, quando estava mais fraco e caído, através duma pessoa ou dum acontecimento.
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