Texto bíblico | Is 58, 6-7 |
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«O jejum que me agrada não será antes este: quebrar as cadeias injustas, desatar os laços da servidão, pôr em liberdade os oprimidos, destruir todos os jugos? Não será repartir o teu pão com o faminto, dar pousada aos pobres sem abrigo, levar roupa aos que não têm que vestir e não voltar as costas ao teu semelhante?» |
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Palavras do Papa Francisco |
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«Não devemos ter medo de viver a alternativa da civilização do amor, que é "uma civilização da esperança: contra a angústia e o medo, a tristeza e o desânimo, a passividade e o cansaço. A civilização do amor constrói-se diariamente, sem interrupções. Pressupõe um esforço concertado de todos. Para isto, requer uma comunidade de irmãos comprometidos"». Vida após a pandemia, p. 51 |
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De pouco nos serve a penitência se, depois de a fazermos, não ficarmos com um coração capaz de amar mais e melhor as pessoas que nos rodeiam. Em que medida a minha oração, o meu jejum, a minha prática religiosa purificam o meu coração, de forma a que possa acolher os outros na sua fragilidade e diferença? |
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Penso num gesto de ternura, de amor, por uma pessoa que vive perto de mim. Realizo esse gesto na esperança de consolar e de ser consolado. |
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