«O publicano ficou a distância e nem sequer se atrevia a erguer os olhos ao céu; mas batia no peito e dizia: "Meu Deus, tende compaixão de mim, que sou pecador"». Lc 18, 13
«Jesus, que renova e reconcilia cada criatura, concede-nos os dons necessários para amar e curar como Ele sabia fazer, para cuidar de todos sem distinção de raça, língua ou nação. Para que isto aconteça realmente, precisamos de contemplar e apreciar a beleza de cada ser humano e de cada criatura».
Catequese «Curar o Mundo», 30 de setembro de 2020
No episódio do fariseu e do publicano vemos um olhar de desprezo para quem vive à margem, não faz parte do mundo «perfeito» que queremos tantas vezes que seja exclusivo. Não somos melhores que ninguém, somos todos pecadores necessitados da salvação de Deus. Esta fragilidade, tal como o amor do Pai, faz-nos irmãos e irmãs uns dos outros, responsáveis por eles. Como olho para aqueles que são diferentes? Vejo no seu rosto um filho ou filha amados de Deus?
Olhar para cada rosto que passe por mim como alguém profundamente amado por Deus, filho e filha de Deus.
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