sábado, 30 de maio de 2020
INFORMAÇÕES
Informações:
••• MISSA de sufrágio: no próximo domingo [dia 07] na eucaristia das 12h00 celebraremos missa de sufrágio por todos os nossos irmãos e irmãs que faleceram durante o período de emergência. Neste dia, excepcionalmente, não acrescentaremos mais intenções.
••• MISSAS À SEMANA: durante este tempo de PANDEMIA, manteremos os horários habituais: salão paroquial – de terça-feira a sexta-feira às 19h00; igreja de São Miguel-o-Anjo – sexta-feira às 19h00. A missa das 08h30 de terça-feira, por enquanto, ficará suspensa.
••• adoração eucarística: informamos que na primeira quinta-feira do mês de junho ainda não haverá adoração ao Santíssimo Sacramento. Prevemos retomar este momento de oração no próximo mês de julho.
••• intenções de missa: com o retomar das celebrações, informamos que continuam em vigor todas as intenções agendadas para o ano de 2020. Salvaguardando que durante o período de emergência os padres da comunidade continuaram a celebrar pelas intenções marcadas.
••• escritório paroquial: durante este tempo de PANDEMIA, terá os seguintes horários: ATENDIMENTO DO PÁROCO – terça-feira e sexta-feira, das 16h00 às 18h30, e sábado, das 10h00 às 12h00; ATENDIMENTO GERAL – reabre a partir do dia 02/06/2020 com novo horário, segunda-feira a sexta-feira, das 15h00 às 18h30, e ao sábado, das 10h00 às 12h00;Caso os assuntos a tratar não necessitem de ser presenciais poderão utilizar o seguintes contactos: mail: paroquiadecalendario@arquidiocese-braga.pt | tlf: 252 322 288 | tlm: 916 151 199
COVID 19 - MEDIDAS A ADOPTAR NO ATENDIMENTO PRESENCIAL
* O uso de máscara é obrigatório.
* No atendimento geral só será permitida uma pessoa de cada vez que deverá respeitar as distâncias.
* No atendimento do pároco serão permitidas apenas duas pessoas na sala de espera.
* Será disponibilizado álcool gel para desinfecção das mãos à entrada e à saída.
* A porta de entrada estará aberta evitando-se assim o manuseamento dos puxadores.
* No atendimento privado, o pároco fechará e abrirá a porta do escritório.
* No final de cada atendimento proceder-se-á à desinfecção do espaço.
* Foram retiradas as revistas/jornais/livros até então disponíveis para consulta.
••• Boletim Partilhar: informamos todas as pessoas que, durante este tempo de pandemia, não será impresso o Boletim Partilhar. Este será exposto nos expositores, dos centros de culto, todas as semana para consulta. As pessoas que o desejem receber, por mail, poderão solicitá-lo, através do mail: paroquiadecalendario@arquidiocese-braga.pt.
sábado, 23 de maio de 2020
BOLETIM «PARTILHAR» (25 A 31 DE MAIO)
••• HORA DE RECOMEÇAR – ABERTURAS DAS IGREJAS: informamos todas as pessoas que a partir do dia 30 de Maio, reiniciamos as nossas Celebrações Comunitárias. Apelamos a todas as pessoas a que sigam todas as orientações da Conferência Episcopal e recomendações da DGS e OMS. Na porta principal das nossas Igrejas estará uma Equipa de Acolhimento para nos ajudar. Pedimos que aceitem todas as orientações que vão comunicar. É obrigatório o uso de máscara. Devem desinfetar as mãos à entrada e à saída. As portas estarão sempre abertas. Não tocar nas imagens. Respeitar o isolamento social. A comunhão será distribuída na mão. O ofertório será feito no final da celebração, nas portas de saída. Evitem-se os aglomerados no final da celebração. Pedimos às pessoas mais vulneráveis (idosos e/ou doentes) para vir à missa durante a semana.
HORÁRIOS DAS CELEBRAÇÕES
CAPELA N. SENHORA DE FÁTIMA
Sábado – 18h00
IGREJA DE SÃO MIGUEL-O-ANJO
Sexta-feira – 19h00 | Sábado – 19h00 | Domingo – 09h30
SALÃO PAROQUIAL
Terça-feira a Sexta-feira – 19h00 | Domingo – 08h30; 10h30; 12h00
••• ESCRITÓRIO PAROQUIAL: durante este tempo de PANDEMIA, terá os seguintes horários: ATENDIMENTO DO PÁROCO – terça-feira e sexta-feira, das 16h00 às 18h30, e sábado, das 10h00 às 12h00; ATENDIMENTO GERAL – reabre a partir do dia 02/06/2020 com novo horário, segunda-feira a sexta-feira, das 15h00 às 18h30, e ao sábado, das 10h00 às 12h00;Caso os assuntos a tratar não necessitem de ser presenciais poderão utilizar o seguintes contactos: mail: paroquiadecalendario@arquidiocese-braga.pt | tlf: 252 322 288 | tlm: 916 151 199
COVID 19 - MEDIDAS A ADOPTAR NO ATENDIMENTO PRESENCIAL
* O uso de máscara é obrigatório.
* No atendimento geral só será permitida uma pessoa de cada vez que deverá respeitar as distâncias.
* No atendimento do pároco serão permitidas apenas duas pessoas na sala de espera.
* Será disponibilizado álcool gel para desinfecção das mãos à entrada e à saída.
* A porta de entrada estará aberta evitando-se assim o manuseamento dos puxadores.
* No atendimento privado, o pároco fechará e abrirá a porta do escritório.
* No final de cada atendimento proceder-se-á à desinfecção do espaço.
* Foram retiradas as revistas/jornais/livros até então disponíveis para consulta.
••• BOLETIM PARTILHAR: informamos todas as pessoas que, durante este tempo de PANDEMIA, não será impresso o Boletim PARTILHAR. Este será exposto nos expositores, dos centros de culto, todas as semana para consulta. As pessoas que o desejem receber, por mail, poderão solicitá-lo, através do mail: paroquiadecalendario@arquidiocese-braga.pt.
quarta-feira, 20 de maio de 2020
VIGILIA PENTECOSTES
Terá lugar no sábado (dia 30 de maio), a vigília de Pentecostes. O momento de oração será transmitido em directo a partir da Basílica dos Congregados para o Facebook e Youtube da Arquidiocese de Braga e do Diário do Minho.
Para mais informações consultar o link:
domingo, 10 de maio de 2020
sábado, 9 de maio de 2020
NOITE UP’S VAI FAZER "DIRECTA COM DEUS" DIGITAL
A 14ª edição da Noite UP'S será, sem surpresa, digital. O evento decorre no dia 29 de Maio a partir das 21 horas e não vai durar a noite toda.
Com o tema "Todos no mesmo Barco!", a actividade é a primeira parte de uma actividade geral, no âmbito da Vigília de Pentecostes, que está a ser organizada pela Comissão Arquidiocesana para os Leigos, Família e Vida e destina-se a todos os movimentos e grupos eclesiais, associações de fiéis e de Pastoral Familiar.
A decisão de “não anular a actividade devido às circunstâncias especiais” em que o país se encontra “foi um grande desafio”, segundo o Grupo Peregrinos, mas as actividades “pautam sempre por uma constante renovação, criatividade e re-criação de dinâmicas”.
O programa inicia às 21 horas com "Canta e dança connosco", seguindo-se uma eucaristia presidida por D. Jorge Ortiga às 21h30, um conversa com um convidado às 22h30, um concerto de oração às 23h e "Entra em directo!" às 23h30. No final, a dinâmica tem o tema "Queremos estar conTigo!".
Estão a ser preparados directos no Instagram do Grupo Peregrinos para apresentar a cada sexta, às 22 horas, um pouco do programa da Noite UP'S e dar mais informações.
REGRESSO ÀS MISSAS
Regresso às missas. Igrejas com capacidade limitada e “distância mínima de segurança”
Saiba aqui como vai ser o regresso ao culto público católico.
Regresso às missas. Igrejas com capacidade limitada e “distância mínima de segurança”
Saiba aqui como vai ser o regresso ao culto público católico.
Já há orientações para o retomar, a 30 de Maio, das celebração comunitárias das eucaristias e restantes sacramentos. As normas da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), divulgadas hoje, incluem uma limitação do número de fiéis “de acordo com a dimensão” das igrejas, distanciamento entre pessoas e muitas outras regras detalhadas.
No documento de nove páginas, os bispos portugueses detalham as várias medidas de protecção, começando por convidar aqueles que não podem frequentar a igreja “à leitura orante da Palavra de Deus e à oração em suas casas”. Os bispos pedem também “aos fiéis que estão ou se sentem doentes” que não vão à missa e convidam todos os que pertencem a grupos de risco “a não frequentar a Missa dominical” e sim durante a semana, “em que há menos fiéis”.
Como forma de compensação de limitação do acesso às eucaristias nos casos em que os sacerdotes já a celebram o máximo de vezes que lhes é permitido, os bispos deixam a hipótese de oferta de celebrações “na ausência de presbítero” com distribuição de comunhão.
A Conferência Episcopal deixa ainda a sugestão: “para evitar que alguns fiéis sejam mandados embora ao chegar a uma igreja com a lotação já preenchida”, será possível recorrer à reserva e numeração dos lugares na igreja ou privilegiar-se, de forma rotativa, o acesso à igreja consoante “os diferentes lugares, povoações ou arruamentos de cada paróquia”.
Para além da afixação de cartazes a lembrar as regras de higiene e de distanciamento “em sítios bem visíveis”, a CEP determina a organização de “equipas de acolhimento e ordem” em cada paróquia para auxiliar os fiéis no cumprimento das normas de protecção. As pias de água benta vão continuar vazias.
Eucaristia com novas regras – antes, durante e depois
São várias as regras a cumprir ainda antes do início da eucaristia. As igrejas devem ter agora portas diferentes para a entrada e saída de pessoas assim como percursos sinalizados de sentido único “de modo a evitar que as pessoas se cruzem”.
À entrada, as portas devem estar abertas para evitar tocar nos puxadores ou maçanetas. Os fiéis devem limpar aí as mãos com um produto desinfectante que deve ser colocado à disposição e o cumprimento desta regra será verificado pelas pessoas a quem a paróquia confiar esta tarefa. O uso de máscara é obrigatório.
Dentro da igreja deve ainda ser observada uma “distância mínima de segurança” de forma a que cada pessoa tenha para si “um espaço mínimo de 4m2”, “barrando” o acesso a alguns bancos ou alternando as filas ou então através da marcação dos lugares “com cores ou outra sinalética”. Esta regra não se aplica, no entanto, a pessoas que vivam na mesma casa.
Os bispos portugueses sugerem ainda que, “sempre que a meteorologia o permita e haja espaços adequados”, se faça um “uso generoso” da possibilidade de celebrar ao ar livre, dando-se, nessas situações, prioridade às pessoas mais velhas nos lugares sentados.
A celebração das eucaristias pode desenrolar-se com “o número de acólitos adequado ao espaço existente no presbitério” para que as regras de distanciamento sejam cumpridas. A lógica é a mesma para a “dinamização musical” das eucaristias, que deve ser feita por “um número adequado de cantores, acompanhados de algum instrumento, de preferência o órgão”.
Os sacristãos, acólitos e outros colaboradores deverão estar equipados com máscaras e luvas descartáveis para manusear e limpar os utensílios litúrgicos. Os vasos sagrados e as oferendas não devem ser tocados por ninguém além do sacerdote e do diácono. Estes devem também desinfectar as mãos antes do ofertório e os ministros extraordinários da comunhão devem fazê-lo antes de a distribuir – algo que só podem fazer com o uso de máscara.
O momento da comunhão está ainda rodeado de outras regras: o cálice e a patena apenas devem ser destapados quando o celebrante pega neles para a consagração e as píxides devem manter-se fechadas. Já os fiéis devem, na procissão para a comunhão, continuar a respeitar o distanciamento aconselhado e à higienização das mãos.
Ainda na comunhão, é de notar que o diálogo individual – “Corpo de Cristo” seguido da resposta “Amen” – será pronunciado de forma colectiva logo a seguir à resposta “Senhor, eu não sou digno…”.
O gesto da paz – que é facultativo, lembram os bispos – mantém-se suspenso. Durante a missa também não deve ser distribuído qualquer “objecto ou papel” e os cestos para a recolha da colecta serão apresentados apenas à saída da igreja pela “equipa de ordem e acolhimento”.
No final, a mesma equipa deve abrir as portas de saída e os fiéis devem sair de forma ordeira – começando por quem está mais perto das portas de saída – e não se concentrar diante da igreja. As portas devem ficar abertas durante “pelo menos 30 minutos” após a missa e os “pontos de contacto” – vasos sagrados, livros litúrgicos, objectos, bancos, puxadores e maçanetas e instalações sanitárias – devem ser desinfectados.
Sacramentos têm orientações específicas para cumprir
As igrejas podem ficar abertas durante o dia para visitas individuais e todas as celebrações e sacramentos estão condicionados “ao escrupuloso cumprimento” das normas de higiene, distanciamento e “outras formas de protecção” prescritas pelas autoridades de saúde.
Para o sacramento da reconciliação, “para além das medidas gerais” como uso de máscara e desinfecção das mãos e superfícies, cada paróquia deve escolher “um espaço amplo que permita manter o distanciamento sem comprometer a confidencialidade e o inviolável sigilo sacramental”.
As celebrações de casamentos têm que cumprir as mesmas regras que a eucaristia dominical, assinalando-se que as alianças só devem ser tocadas pelos noivos. No caso das primeiras comunhões, a CEP declara que, no caso das crianças estarem preparadas e de esse ser o desejo dos pais, pode-se, em acordo com o pároco, celebrar a primeira comunhão “particularmente ou em pequeno número” numa missa dominical. Isto não põe de parte, no entanto, “uma posterior participação numa celebração mais solene”, quando terminada a actual emergência de saúde pública.
No caso do sacramento da confirmação – vulgo, crisma – os bispos devem ponderar a possibilidade de adiar a celebração. No caso de se celebrar, a máscara deve ser usada por ministro, crismandos e padrinhos no momento da crismação – no qual, no caso de serem vários crismandos, se deve usar algodão embebido do Santo Crisma e o ministro deve ter cuidado para não tocar na testa do crismando. No fim, o algodão será incinerado. Já os padrinhos e madrinhas devem evitar tocar no ombro do afilhado ou afilhada quando dizem o nome ao bispo.
O mesmo método do algodão deve ser usado para a unção dos enfermos, no qual se deve evitar, mais uma vez, o contacto físico, e as indicações de protecção das autoridades de saúde devem ser cumpridas.
Aos funerais aplicam-se os mesmos critérios e limitações da missa dominical, sendo que a liturgia exequial deve ser celebrada na igreja “e/ou” no cemitério. Existem também regras específicas para o baptismo e para a iniciação cristã de adultos. Esse também é o caso das ordenações, onde impera evitar o contacto físico e a higienização.
Formações e catequese vão continuar a ser realizadas “apenas por meios telemáticos” até ao final do actual ano pastoral, aplicando-se a elas as mesmas restrições e condicionamentos do retomar das actividades lectivas nas escolas. Peregrinações, procissões, festas, romarias, concentrações religiosas, acampamentos e outras actividades em grandes grupos “continuam suspensas até novas orientações”.
Já há orientações para o retomar, a 30 de Maio, das celebração comunitárias das eucaristias e restantes sacramentos. As normas da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), divulgadas hoje, incluem uma limitação do número de fiéis “de acordo com a dimensão” das igrejas, distanciamento entre pessoas e muitas outras regras detalhadas.
No documento de nove páginas, os bispos portugueses detalham as várias medidas de protecção, começando por convidar aqueles que não podem frequentar a igreja “à leitura orante da Palavra de Deus e à oração em suas casas”. Os bispos pedem também “aos fiéis que estão ou se sentem doentes” que não vão à missa e convidam todos os que pertencem a grupos de risco “a não frequentar a Missa dominical” e sim durante a semana, “em que há menos fiéis”.
Como forma de compensação de limitação do acesso às eucaristias nos casos em que os sacerdotes já a celebram o máximo de vezes que lhes é permitido, os bispos deixam a hipótese de oferta de celebrações “na ausência de presbítero” com distribuição de comunhão.
A Conferência Episcopal deixa ainda a sugestão: “para evitar que alguns fiéis sejam mandados embora ao chegar a uma igreja com a lotação já preenchida”, será possível recorrer à reserva e numeração dos lugares na igreja ou privilegiar-se, de forma rotativa, o acesso à igreja consoante “os diferentes lugares, povoações ou arruamentos de cada paróquia”.
Para além da afixação de cartazes a lembrar as regras de higiene e de distanciamento “em sítios bem visíveis”, a CEP determina a organização de “equipas de acolhimento e ordem” em cada paróquia para auxiliar os fiéis no cumprimento das normas de protecção. As pias de água benta vão continuar vazias.
Eucaristia com novas regras – antes, durante e depois
São várias as regras a cumprir ainda antes do início da eucaristia. As igrejas devem ter agora portas diferentes para a entrada e saída de pessoas assim como percursos sinalizados de sentido único “de modo a evitar que as pessoas se cruzem”.
À entrada, as portas devem estar abertas para evitar tocar nos puxadores ou maçanetas. Os fiéis devem limpar aí as mãos com um produto desinfectante que deve ser colocado à disposição e o cumprimento desta regra será verificado pelas pessoas a quem a paróquia confiar esta tarefa. O uso de máscara é obrigatório.
Dentro da igreja deve ainda ser observada uma “distância mínima de segurança” de forma a que cada pessoa tenha para si “um espaço mínimo de 4m2”, “barrando” o acesso a alguns bancos ou alternando as filas ou então através da marcação dos lugares “com cores ou outra sinalética”. Esta regra não se aplica, no entanto, a pessoas que vivam na mesma casa.
Os bispos portugueses sugerem ainda que, “sempre que a meteorologia o permita e haja espaços adequados”, se faça um “uso generoso” da possibilidade de celebrar ao ar livre, dando-se, nessas situações, prioridade às pessoas mais velhas nos lugares sentados.
A celebração das eucaristias pode desenrolar-se com “o número de acólitos adequado ao espaço existente no presbitério” para que as regras de distanciamento sejam cumpridas. A lógica é a mesma para a “dinamização musical” das eucaristias, que deve ser feita por “um número adequado de cantores, acompanhados de algum instrumento, de preferência o órgão”.
Os sacristãos, acólitos e outros colaboradores deverão estar equipados com máscaras e luvas descartáveis para manusear e limpar os utensílios litúrgicos. Os vasos sagrados e as oferendas não devem ser tocados por ninguém além do sacerdote e do diácono. Estes devem também desinfectar as mãos antes do ofertório e os ministros extraordinários da comunhão devem fazê-lo antes de a distribuir – algo que só podem fazer com o uso de máscara.
O momento da comunhão está ainda rodeado de outras regras: o cálice e a patena apenas devem ser destapados quando o celebrante pega neles para a consagração e as píxides devem manter-se fechadas. Já os fiéis devem, na procissão para a comunhão, continuar a respeitar o distanciamento aconselhado e à higienização das mãos.
Ainda na comunhão, é de notar que o diálogo individual – “Corpo de Cristo” seguido da resposta “Amen” – será pronunciado de forma colectiva logo a seguir à resposta “Senhor, eu não sou digno…”.
O gesto da paz – que é facultativo, lembram os bispos – mantém-se suspenso. Durante a missa também não deve ser distribuído qualquer “objecto ou papel” e os cestos para a recolha da colecta serão apresentados apenas à saída da igreja pela “equipa de ordem e acolhimento”.
No final, a mesma equipa deve abrir as portas de saída e os fiéis devem sair de forma ordeira – começando por quem está mais perto das portas de saída – e não se concentrar diante da igreja. As portas devem ficar abertas durante “pelo menos 30 minutos” após a missa e os “pontos de contacto” – vasos sagrados, livros litúrgicos, objectos, bancos, puxadores e maçanetas e instalações sanitárias – devem ser desinfectados.
Sacramentos têm orientações específicas para cumprir
As igrejas podem ficar abertas durante o dia para visitas individuais e todas as celebrações e sacramentos estão condicionados “ao escrupuloso cumprimento” das normas de higiene, distanciamento e “outras formas de protecção” prescritas pelas autoridades de saúde.
Para o sacramento da reconciliação, “para além das medidas gerais” como uso de máscara e desinfecção das mãos e superfícies, cada paróquia deve escolher “um espaço amplo que permita manter o distanciamento sem comprometer a confidencialidade e o inviolável sigilo sacramental”.
As celebrações de casamentos têm que cumprir as mesmas regras que a eucaristia dominical, assinalando-se que as alianças só devem ser tocadas pelos noivos. No caso das primeiras comunhões, a CEP declara que, no caso das crianças estarem preparadas e de esse ser o desejo dos pais, pode-se, em acordo com o pároco, celebrar a primeira comunhão “particularmente ou em pequeno número” numa missa dominical. Isto não põe de parte, no entanto, “uma posterior participação numa celebração mais solene”, quando terminada a actual emergência de saúde pública.
No caso do sacramento da confirmação – vulgo, crisma – os bispos devem ponderar a possibilidade de adiar a celebração. No caso de se celebrar, a máscara deve ser usada por ministro, crismandos e padrinhos no momento da crismação – no qual, no caso de serem vários crismandos, se deve usar algodão embebido do Santo Crisma e o ministro deve ter cuidado para não tocar na testa do crismando. No fim, o algodão será incinerado. Já os padrinhos e madrinhas devem evitar tocar no ombro do afilhado ou afilhada quando dizem o nome ao bispo.
O mesmo método do algodão deve ser usado para a unção dos enfermos, no qual se deve evitar, mais uma vez, o contacto físico, e as indicações de protecção das autoridades de saúde devem ser cumpridas.
Aos funerais aplicam-se os mesmos critérios e limitações da missa dominical, sendo que a liturgia exequial deve ser celebrada na igreja “e/ou” no cemitério. Existem também regras específicas para o baptismo e para a iniciação cristã de adultos. Esse também é o caso das ordenações, onde impera evitar o contacto físico e a higienização.
Formações e catequese vão continuar a ser realizadas “apenas por meios telemáticos” até ao final do actual ano pastoral, aplicando-se a elas as mesmas restrições e condicionamentos do retomar das actividades lectivas nas escolas. Peregrinações, procissões, festas, romarias, concentrações religiosas, acampamentos e outras actividades em grandes grupos “continuam suspensas até novas orientações”.
NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS
Não fosse esta pandemia, e esta seria a semana de preparação para as festividades em honra de Nossa Senhora dos Remédios.
Todavia, esta semana não poderá passar em branco e nas nossas casas, com as nossas famílias - "pequenas igrejas domésticas" - podemos e devemos assinalar este acontecimento, que este ano será vivido de modo totalmente novo e diferente.
Por isso fazemos a seguinte proposta:
* Iremos publicar na página do Facebook da paróquia (@ParóquiadeCalendario) um texto de reflexão e uma oração para cada dia. Estes serão retirados dos textos do Papa Francisco e ajudar-nos-ão a preparar espiritualmente para esta celebração festiva e em família.
* O texto e oração propostos poderão ser lidos/meditados e rezados no final da recitação do terço.
* No sábado à noite podemos colocar uma vela junto às cruzes/terços/bandeiras de Nossa Senhora assinalando deste modo as festividades de Nossa Senhora dos Remédios.
ESCRITÓRIO PAROQUIAL - INFORMAÇÃO
Informamos que, até ao final do mês de maio, continuaremos apenas com o ATENDIMENTO DO PÁROCO, nos seguintes horários:
** de terça-feira a sexta-feira, das 14h30 às 17h00 ** ao sábado, das 10h00 às 12h00
>> Caso os assuntos a tratar não tenham de ser presenciais poderão entrar em contacto pelo:mail: paroquiadecalendario@arquidiocese-braga.pttelefone: 252 322 288
telemóvel: 916 151 199
>> COVID - MEDIDAS A ADOPTAR NO ATENDIMENTO PRESENCIAL
* O recurso ao atendimento, por assunto, deverá ser feito apenas por uma pessoa.* O uso de máscara é obrigatório.* À entrada do escritório paroquial será disponibilizado álcool gel para desinfecção das mãos à entrada e à saída.* Na sala de espera não poderão estar mais de duas pessoas. As cadeiras estarão à distância aconselhada, não devendo esta ser alterada.* A porta de entrada estará aberta evitando-se assim o manuseamento dos puxadores.* No atendimento privado, o pároco fechará e abrirá a porta.* No final de cada atendimento proceder-se-á à desinfecção do espaço.* Serão retiradas as revistas/jornais/livros até então disponíveis para consulta.
Agradecemos a vossa atenção e esperamos que estas medidas sejam cumpridas rigorosamente para salvaguarda de todos nós.
** de terça-feira a sexta-feira, das 14h30 às 17h00 ** ao sábado, das 10h00 às 12h00
>> Caso os assuntos a tratar não tenham de ser presenciais poderão entrar em contacto pelo:mail: paroquiadecalendario@arquidiocese-braga.pttelefone: 252 322 288
telemóvel: 916 151 199
>> COVID - MEDIDAS A ADOPTAR NO ATENDIMENTO PRESENCIAL
* O recurso ao atendimento, por assunto, deverá ser feito apenas por uma pessoa.* O uso de máscara é obrigatório.* À entrada do escritório paroquial será disponibilizado álcool gel para desinfecção das mãos à entrada e à saída.* Na sala de espera não poderão estar mais de duas pessoas. As cadeiras estarão à distância aconselhada, não devendo esta ser alterada.* A porta de entrada estará aberta evitando-se assim o manuseamento dos puxadores.* No atendimento privado, o pároco fechará e abrirá a porta.* No final de cada atendimento proceder-se-á à desinfecção do espaço.* Serão retiradas as revistas/jornais/livros até então disponíveis para consulta.
Agradecemos a vossa atenção e esperamos que estas medidas sejam cumpridas rigorosamente para salvaguarda de todos nós.
sexta-feira, 1 de maio de 2020
MÊS DE MARIA
Terço em Maio começa no Santuário do Sameiro
Recitação será transmitida na página da Arquidiocese no Facebook.
A recitação do Terço a partir do Santuário do Sameiro será transmitida na página do Facebook da Arquidiocese de Braga entre os dias um e nove de Maio, assim como no dia 31 de Maio.
As cerimónias, que vão ser presididas pelo cónego José Paulo Abreu, presidente da Confraria do Sameiro, e pelo Pe. Delfim Coelho, reitor do Santuário, vão ter a participação do Coro do Sameiro.
No resto do mês de Maio, a recitação será transmitida a partir de outros santuários marianos da Arquidiocese de Braga. O Santuário de Nossa Senhora do Alívio, em Vila Verde, transmite entre os dias 10 e 16 e Maio; o Santuário de Nossa Senhora da Penha, em Guimarães, transmite entre 17 e 23 de Maio; e o Santuário de Nossa Senhora da Saúde, em Laúndos, Póvoa de Varzim, transmite entre os dias 24 e 30 de Maio.
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