sábado, 14 de março de 2020

COVID-19 NOVAS ORIENTAÇÕES PASTORAIS

COVID-19 | Novas orientações pastorais
De acordo com os últimos desenvolvimentos da pandemia de COVID-19, as medidas extraordinárias aprovadas pelo Governo Português e as anunciadas pela Conferência Episcopal Portuguesa.
Neste tempo de particular responsabilidade, todos os fiéis do Povo de Deus, desde logo os padres e leigos empenhados na pastoral, darão com alegria razões da sua esperança se, neste momento, abrirem a imaginação ao sopro do Espírito Santo, para além dos cancelamentos das celebrações. Seguramente, porque caminham à frente do povo, como condutores esclarecidos dispostos a inaugurar caminhos, para corresponder à fome daquela boa notícia, o evangelho de Jesus, que jamais poderá apagar-se.
Subimos com Jesus para Jerusalém e vamos celebrar a Páscoa. E há mananciais inesgotáveis. As contingências são passageiras. Sabemos sofrer e desejar melhores dias. Mais do que lamentações, hoje inauguramos um tempo que nos vai fazer pensar e reinventar formas de viver a fé em cada casa, reaprendendo até uma vida doméstica que parecia diminuída por certos ritmos. Procuremos reanimar, com a alegria de quem partilha a fé entre amigos, o sentido profundo de famílias crentes e animadas pela esperança.
A forma comum de celebrarmos o mistério pascal sucede, como sabemos e frequentamos, através das celebrações litúrgicas. Por aqui passa a excelência. E nada se pode comparar a esta celebração da vida em comunidade. Bem sabemos que a obra da salvação se realiza, mediante o sacrifício e os sacramentos, à volta dos quais gira toda a vida litúrgica» (SC 6). E, por isso, tudo fazemos por nela participar de forma activa, consciente e frutuosa (cf. SC11).
Este ano, por razões de particular excepcionalidade, iremos celebrar as festividades pascais em nossas casas, pois será difícil prosseguir, por motivos de salvaguarda da saúde pública, com as celebrações nas igrejas, santuários e capelas. A alegria da nossa fé vai readquirir outros matizes, que nem imaginaríamos serem possíveis, em casa quase naquela memória da comemoração judaica: com a leitura da palavra de Deus, as perguntas das crianças, a respostas dos pais e dos avós, e o alimento partilhado.
Por mais que a Liturgia seja a forma mais excelente de celebrar a fé, e a ela voltaremos passada a crise actual, gostaria de recordar que «a participação na sagrada Liturgia não esgota, todavia, a vida espiritual» (SC 12). Saberemos, na fidelidade ao Espírito Santo, suscitar iniciativas que provocarão uma revitalização da fé e da piedade em igreja doméstica. A complexidade destes momentos deverá, por isso, trazer novo ardor e alegria na vivência da fé a partir das casas de cada um.
Partindo desta certeza e atendendo aos últimos desenvolvimentos da pandemia de COVID-19, e acompanhando de perto as medidas extraordinárias aprovadas pelo Governo Português, bem como as anunciadas pela Conferência Episcopal Portuguesa, dão-se a conhecer as seguintes orientações pastorais:
1. Suspensão das celebrações comunitárias
Esta manhã, a Conferência Episcopal Portuguesa, auscultando todos os bispos diocesanos, determinou a “suspensão da celebração comunitária da Santa Missa até ser superada a actual situação de emergência”. Neste sentido, confirmo, para todo o território da Arquidiocese de Braga, esta determinação, com efeitos imediatos.
Os sacerdotes continuarão a celebrar diariamente a eucaristia, rezando por todo o Povo de Deus, mas sem a presença dos fiéis leigos.
2. Casamentos, baptizados, funerais e orações comunitárias
As orações comunitárias, tais como a Via Sacra, Recitação do Rosário, bênçãos e lausperene, encontram-se igualmente suspensas.
Particular atenção deve ser dada aos matrimónios e baptizados. Sabemos que se trata de um momento especial e há muito desejado, mas as circunstâncias actuais exigem um novo modo de viver este dia tradicionalmente festivo. Perguntamo-nos se não será possível adiar para uma data mais conveniente. Não sendo possível, que sejam celebrados talvez sem a eucaristia, e que o número de presentes na celebração seja estritamente reduzido ao mínimo.
3. Funerais e vigílias pelos defuntos
No que diz respeito aos funerais, determina-se que o mesmo decorra segundo a modalidade “Celebração das Exéquias sem missa”, presente no Ritual das Exéquias, adaptando-se, naturalmente, às circunstâncias do lugar e na presença das pessoas mais próximas ao defunto, evitando-se também quaisquer gestos afetuosos de proximidade, no cumprimento das regras de distanciamento social e etiqueta respiratória.
As Missas Exequiais podem ser celebradas após a superação desta fase crítica ou nas eucaristias que o sacerdote celebrará em particular, sempre sem a assistência de pessoas ou por um grupo muito restrito de familiares previamente validado pelo pároco.
4. Algumas sugestões para viver este tempo invulgar.
4.1. Acompanhamento de celebrações: pode assistir, através da página de Facebook da Arquidiocese, à eucaristia celebrada na capela do Paço Episcopal de Segunda a Sábado às 18 horas e no Domingo às 11 horas. Aconselhamos, também, que se siga a eucaristia através dos diversos canais da televisão.
4.2. Leitura da Palavra de Deus: pode consultar a página do Secretariado Nacional da Pastoral da Liturgia para ler e meditar a Palavra de Deus diária.
4.3. Oração diária: as aplicações e serviços Click to Pray, Passo-a-rezar, Laboratório da fé e iBreviary estão disponíveis para ajudar a manter a oração pessoal e familiar.
Sugere-se também o acompanhamento da recitação do Rosário, diariamente às 18h30, na Rádio Renascença.
5. Serviços diocesanos
– A Cúria Arquidiocesana estará encerrada ao público até determinação em contrário. Será sempre possível contactar telefonicamente os Serviços Centrais para qualquer assunto com caráter de urgência. Os processos deverão ser encaminhados pela internet (utilizando a plataforma Kyrios) ou através dos CTT. Convém fazê-lo atempadamente para que os Serviços possam responder a tempo das celebrações.
– A Livraria Diário do Minho funcionará à porta fechada. Serão aceites encomendas por telefone ou email, sendo depois as mesmas entregues por CTT ou agendamento prévio.
Na esperança de que brevemente possamos alterar estas orientações, deixo a minha bênção e unidade a todos os sacerdotes e cristãos.
† Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz

sexta-feira, 13 de março de 2020

TERMO DE RESPONSABILIDADE E ESPERANÇA

TEMPO DE RESPONSABILIDADE E ESPERANÇA

O dom da vida tem um valor inviolável. Temos o dever de a proteger, a nossa e a dos outros. É pecado grave atentar contra ela e, por isso, em momentos de epidemia, compete ao cristão sacrificar tudo para a defender. A festa da Páscoa, vitória da vida sobre a morte, é oportunidade para interiorizarmos os compromissos que daqui advêm.

O Arciprestado de Vila Nova de Famalicão, dadas as comunicações das autoridades públicas de saúde, as posições da Conferência Episcopal e da Arquidiocese de Braga, informa que as paróquias vão:

1.      Suspender a catequese e atividades juvenis/escutistas e retomar quando as escolas reabrirem.
2.      Suspender as celebrações previstas do Sacramento da Reconciliação (confissão individual) e definir datas posteriores para o efeito.
3.      Suspender as Eucaristias até “ser superada atual situação de emergência”.
4.      Velar os defuntos e celebrar os funerais (exéquias), os quais, tanto quanto possível, hão de limitar-se à família. Alertar as pessoas para não se cumprimentarem de qualquer das formas. Podem dar os pêsames por SMS ou internet.
5.      Celebrar casamentos e batizados, os quais, tanto quanto possível hão de limitar-se aos familiares.
6.      Suspender a visita dos párocos e dos Ministros Extraordinários da Comunhão aos doentes e idosos. Discernir o melhor modo de o fazer, se porventura assim for necessário.
7.      Suspender todas as devoções populares, atividades pastorais e culturais, próprias deste tempo: procissões, concertos, Lausperene, 24h para o Senhor, Via-Sacra, ensaios, reuniões...
8.      Celebrar a Páscoa, tanto quanto possível; tocar os sinos ao longo do dia; propor às famílias colocar flores à sua porta em sinal de anúncio e da beleza da Vida em Cristo; propor os estandartes de Cristo Ressuscitado às janelas; fazer uma oração de bênção e gratidão em família pelo dom da vida.
9.      Suspender o Compasso ou Visita Pascal e desenvolver um esquema para a celebração familiar da Páscoa.

O Arciprestado de Vila Nova de Famalicão está consciente da importância, da responsabilidade, da coragem e da Esperança que este período exige. Por isso, sublinha e pede o empenho de todos para que o impacto desta epidemia seja o menor possível para a saúde pública.

Estima e agradece o empenho de todos os profissionais de saúde, na sua diligência, exigência, humanidade e solicitude em tempo tão sensível a todos. 

Agradece também a todos os meios de comunicação social que procuram informar,  esclarecer e sensibilizar a população para o momento que todos estamos a viver, fazendo chegar esta nossa informação a todos.

Por fim, o Arciprestado de Vila Nova de Famalicão une-se a todos os fiéis, em oração, e reza ao Senhor que, por mediação da Sua e nossa Mãe, se compadeça de todos os frágeis e doentes, para que dê alívio e cure todos os infetados, anime os que deles cuidam, ajude os investigadores a encontrar os meios de cura, e a todos nos dê saúde e sensibilidade para o cuidado compassivo dos enfermos e para evitar que a doença se propague.

Oração
Senhor Jesus, Salvador do mundo,
esperança que não conhece a desilusão,
tem piedade de nós e livra-nos do mal!
A Ti imploramos a vitória
sobre o flagelo deste vírus que se está a difundir,
a cura dos doentes,
a proteção dos que estão sãos,
o auxílio para quem presta cuidados de saúde.
Mostra-nos o Teu Rosto de Misericórdia
e salva-nos com o Teu grande amor.
Tudo isto te pedimos por intercessão de Maria,
Tua e nossa Mãe, que fielmente nos acompanha!
Tu que vives e reinas pelos séculos dos séculos.
Amen!     († Bruno Forte)

LUTAR DE FORMA ORIGINAL CONTRA O CORONAVÍRUS

LUTAR DE FORMA ORIGINAL CONTRA O CORONAVÍRUS
Nota pastoral de D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga

Basta abrirmos as páginas dos Evangelhos para podermos contemplar Jesus de Nazaré que, movido pelo amor misericordioso e pela paixão libertadora, cura e arranca tantas pessoas do poder destruidor do mal. Deste modo, Jesus torna palpável a proximidade misericordiosa de Deus.
É com Aquele de quem somos discípulos que queremos aprender a ser solícitos para com os doentes (cf. v.g. Mt 9,12) e a tomar medidas proativas na pastoral da saúde. Tal como Jesus, que luta contra as doenças de forma original, ao cuidarmos da saúde pública, passamos a fazer o bem. E, segundo a nossa longa tradição, tudo faremos, na medida das capacidades e da solidariedade possível, segundo a evolução das ciências médicas e a prática da medicina, quer pela prevenção das doenças, quer pela cura dos enfermos e, bem assim, apoiar quem deles cuida. A qualidade de uma comunidade afere-se por este cuidado.


Sempre rumo à Páscoa
O dom da vida tem um valor inviolável. Temos o dever de a proteger, a nossa e a dos outros. É pecado grave atentar contra ela e, por isso, em momentos de epidemia, compete ao cristão sacrificar tudo para a defender. A festa da Páscoa, vitória da vida sobre a morte, é oportunidade para interiorizarmos os compromissos que daqui advêm.

1. Conhecedores da situação atual e interessados na contenção do coronavírus, cabe-nos lutar arduamente contra todas as fontes possíveis de contágio. Não obstante as contingências, que não nos dispensam de viver a Quaresma, preparamo-nos para a celebração da Páscoa. É a nossa festa maior: «o centro de todo o ano litúrgico» (MR, p.1382). Jesus pediu que a celebrássemos em Sua memória. Aliás, «a Igreja sempre entendeu que esta ordem lhe dizia respeito e, por isso, foi estabelecendo normas para a celebração da Santíssima Eucaristia, no que se refere às disposições da alma, aos lugares, aos ritos e aos textos» (IGMR, 1).

Orientações da OMS e DGS
2. Porque o bispo da Diocese tem, entre outros serviços, a moderação da vida litúrgica e a promoção da atividade apostólica nas suas comunidades, peço a todos e, nomeadamente, aos responsáveis destas – padres, religiosos e leigos – que observem, seriamente e com solicitude ética, as indicações aqui assinaladas, bem como outras amplamente divulgadas, quer pela Organização Mundial de Saúde (OMS), quer pela Direção-Geral da Saúde (DGS). A evolução da situação poderá determinar medidas excecionais. Se necessárias, disponhamo-nos a adotá-las, de forma a evitar o contágio nas reuniões do povo de Deus, inclusive nas assembleias litúrgicas.


Atenção aos idosos e crianças
3. Os grupos de maior risco – crianças e idosos – merecem uma atenção redobrada. Neste sentido, peço que se observem todas as recomendações do Ministério da Saúde relativas aos Centros de Dia e Lares de Idosos. As visitas devem ser evitadas, ou mesmo restritas, assim como um cuidado atento aos processos de higienização pessoal e desinfeção dos espaços. Ao mesmo tempo, acompanhe-se de perto as recomendações e decisões do Estado relativas às escolas e colégios. Sobretudo nas áreas mais afetadas, e nas quais se determina o encerramento dos estabelecimentos de ensino, é obrigatória a suspensão da catequese e atividades dos grupos de jovens.


Algumas orientações pastorais
4. A fim de concretizar esta luta contra a propagação do coronavírus, no que diz respeito mais diretamente à vida litúrgica, peço:

a) Apliquem-se as indicações já fornecidas pela Conferência Episcopal Portuguesa (02.03.2020): “Como em situações semelhantes (…) recomendamos algumas medidas de prudência nas celebrações e espaços litúrgicos, como, por exemplo, a comunhão na mão, a comunhão por intinção dos sacerdotes concelebrantes, a omissão do gesto da paz e o não uso da água nas pias de água benta”;
b) Durante as celebrações do Tríduo Pascal, procure-se evitar todo o tipo de contacto que possa servir de transmissão: a veneração da cruz na celebração da Paixão do Senhor, por exemplo, far-se-á com a inclinação profunda, ou com a genuflexão. Além disso, tal momento pode ser acompanhado com cânticos ou com a leitura de textos apropriados.
c) Na Vigília Pascal e no Domingo de Páscoa, não deve apresentar-se, como é costume, a cruz com o Ressuscitado, para o beijo ou saudação com o toque da mão.
d) No Domingo de Páscoa, na segunda-feira de Páscoa ou no Domingo de Pascoela, o “Compasso” ou “Visita Pascal”, mesmo tendo presente a enraizada tradição das comunidades da nossa região, não se irá realizar.
Cada família, no aconchego do seu lar, deve encontrar modos festivos de celebrar este dia especial. A família, como “Igreja doméstica”, saberá viver este momento como verdadeiro encontro com o Ressuscitado. A Páscoa, sem desconsiderar a vertente comunitária, teve sempre um cunho familiar inconfundível. Pedimos, por isso, aos párocos que preparem subsídios pastorais que ajudem as famílias a viverem a Páscoa nesta situação excecional.

e) No momento presente, não nos parece conveniente pensar na suspensão das eucaristias dominicais. Sendo necessário, não deixaremos de o fazer. Em última circunstância, pode recorrer-se às novas tecnologias, tal como acompanhar a eucaristia através da televisão, internet ou da rádio.
f) Aos párocos solicitamos e aconselhamos que, com o Conselho Pastoral, decidam se as habituais confissões em tempo quaresmal não deverão acontecer antes em tempo posterior, após este surto epidémico ser superado. Ciente que “a confissão individual e íntegra e a absolvição constituem o único modo ordinário pelo qual o fiel, consciente de pecado grave, se reconcilia com Deus e com a Igreja” (CDC, can. 960), não posso deixar de exercer também aqui a minha missão de Pastor no exercício daquelas funções que me são atribuídas pelo Código de Direito Canónico (can. 961, §2), em particular, naquela competência de avaliar a “necessidade grave” que justifique a absolvição geral sem confissão individual dos pecados, sem prejuízo de quanto se refere na Instrução Pastoral, o Ministério da Reconciliação, da Conferência Episcopal de 2001.
Aqueles sacerdotes que optarem por este modo de celebração, conforme as recomendações do Ritual, sintam-se comprometidos em esclarecer os fiéis acerca de alguns requisitos essenciais para a celebração do sacramento nesta fórmula C, particularmente, que os penitentes se “arrependam dos pecados cometidos” e façam o “propósito de não mais pecar”, que se proponham “reparar os escândalos” e danos que, porventura, tiverem causado e confessem, “em devido tempo, cada um dos pecados graves que não podem confessar agora” (Cf. Ritual da Celebração da Penitência, 60). Reafirmamos que há o dever da confissão, por ocasião da Páscoa, e que esta confissão deve ser individual, a não ser que circunstâncias excecionais justifiquem o recurso às chamadas “absolvições coletivas”, tendo sempre presente as recomendações da DGS.
Encontramo-nos numa situação extraordinária e, nesse sentido, tenho a missão de providenciar que tanto os presbíteros como os fiéis procedam corretamente para evitar qualquer hipótese de contágio (Cf. Nota pastoral O Sacramento da Reconciliação na Vida da Igreja (2008). Neste sentido, aconselhamos os sacerdotes a evitarem as confissões, enquanto esta situação de epidemia se mantiver, elucidando os fiéis sobre a excecionalidade deste tempo e as medidas adotadas.

Tudo o que escrevemos neste momento está sujeito a ser ajustado em função da evolução da propagação do coronavírus. Sem alarmes infundados, mas com esforço redobrado, tudo faremos para que se reduza o impacto deste problema de saúde pública. Estamos persuadidos de que, com estas e outras eventuais medidas, o conseguiremos mais facilmente. Apelo à sensibilidade e sentido de corresponsabilidade, juntando o esforço pessoal e comunitário ao trabalho das instituições públicas e eclesiais, ou outras.
A todo este empenho juntemos a oração. Rezemos ao Senhor, que, por mediação da Sua e nossa Mãe, se compadeceu de todos os frágeis e doentes, para que dê alívio e cure todos os infetados, anime os que deles cuidam, ajude os investigadores a encontrar os meios de cura, e a todos nos dê saúde e sensibilidade para o cuidado compassivo dos enfermos e para evitar que a doença se espalhe.


ORAÇÃO
Senhor Jesus, Salvador do mundo, esperança que não conhece a desilusão, tem piedade de nós e livra-nos do mal! A Ti imploramos a vitória sobre o flagelo deste vírus que se está a difundir, a cura dos doentes, a proteção dos que estão sãos, o auxílio para quem presta cuidados de saúde. Mostra-nos o Teu Rosto de Misericórdia e salva-nos com o Teu grande amor. Tudo isto te pedimos por intercessão de Maria, Tua e nossa Mãe, que fielmente nos acompanha! Tu que vives e reinas pelos séculos dos séculos. Amen! († Bruno Forte)


Braga, 12 de março de 2020

domingo, 1 de março de 2020

CONFISSÕES QUARESMAIS/2020


BOLETIM "PARTILHAR" DE 02 A 08 DE MARÇO/2020

••• REUNIÃO DE BAPTISMOS: terça-feira [dia 03], às 19h30, haverá encontro com os pais e padrinhos para preparar os baptismos que se celebrarão durante o mês de março.

••• ADORAÇÃO EUCARÍSTICA NO TEMPO DA QUARESMA: durante o tempo quaresmal haverá adoração eucarística todas as quintas-feiras, às 18h00, na igreja paroquial.

••• VIA-SACRA NO TEMPO DA QUARESMA: durante o tempo da quaresma somos convidados a percorrer a via-sacra de Jesus. Teremos via-sacra, na igreja paroquial, às 17h00 nos seguintes domingos: 01, 15 e 29 de março.

••• FORMAÇÃO ARCIPRESTAL PARA MEC: recordam-se todos os ministros extraordinários da comunhão de que haverá encontro de formação no dia 12 de março [quinta-feira], às 21h15, no centro pastoral de Santo Adrião e no dia 13 de março [sexta-feira], às 21h00, na Antiga Matriz de Famalicão.

••• ESCRITÓRIO PAROQUIAL: informamos que, durante o mês de março devido as confissões do tempo quaresmais, não haverá atendimento do pároco nos seguintes dias: sábados [dias 07, 14 e 28] sexta-feira [dia 27].

••• LIVROS «REZAR NA QUARESMA»: esta é uma proposta para melhor podermos percorrer o nosso caminho quaresmal. Os livros encontram-se disponíveis para aquisição, pelo valor de 1,00€.

••• NOVA ÁGORA 2020 – DIÁLOGO E CONHECIMENTO: Conferências acontecem a 13, 20 e 27 de Março, às 21h15 no Auditório VITA – Braga. «A exigência de uma Conversão Ecológica», «Medicina e Saúde, à luz da Genética» e «Precariado: Novas explorações laborais» são os temas de 2020. Inscrições em www.novaagora.pt. Participa…
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••• FUNDO PAROQUIAL (OFERTA): apelamos a todas as famílias da Comunidade para as suas responsabilidades no que respeita à contribuição para as despesas do culto e sustentação do clero (5º mandamento da Santa Igreja). Essa contribuição poderá ser feita, através dos envelopes, que serão distribuídos porta a porta, e que depois poderão ser entregues no escritório paroquial ou na caixa do correio.

••• CONFRARIA DE N. SENHORA DOS REMÉDIOS E ALMAS: informa que já se encontra a fazer a cobrança dos anuais e a venda de bilhetes para as festividades de N. Senhora dos Remédios, porta a porta. Contam com a vossa colaboração!

••• NOITE DA MULHER: está a ser organizada pela Liga de Amigos do CSC, para angariação de fundos. Esta será uma noite de muita animação e surpresas, e realizar-se-á no dia 06 de março (sexta-feira), a partir das 20h00, no Restaurante «Encosta Dourada». As inscrições deverão ser efectuadas junto da Anita Cardoso: 911 810 687 ou da Alda Barroso: 966 265 042 ou da Judite Carvalho: 917 250 342.

••• EQUIPAS PASCAIS – PONTO DE SITUAÇÃO: até ao momento a seguintes zonas ainda não têm equipas: Zona 2 – Ribaínho/Pelhe; Zona 6 – Rua Alberto Sampaio; Zona 7 – Senra; Zona 8 – Avenida França; Zona 10 – Louredo de Baixo; Zona 12 – Magida; Zona 17 – Cal de Cima; Zona 18 – São Miguel; Zona 20 – Aldeia Nova; Zona 22 – Vitória.